Neurofeedback - explicando de forma simples

Sobre NEUROFEEDBACK


Esta é mais uma boa explicação para a melhor compreensão do que vem a ser o Neurofeedback.

O EEG foi desenvolvido para medir os sinais elétricos que são produzidos pelo cérebro e que alcançam o couro cabeludo. A observação mostrou que havia uma extensão de taxas de pulso que o cérebro produz; começando a 0.1 e sendo medida até 50 ciclos por segundo (Hertz).

Quando uma escala de pulsação foi empiricamente definida, o estudo real começou. Estudou-se como uma pessoa se sente enquanto o cérebro pulsa a diferentes velocidades, e em diferentes lugares no córtex. Foram estudadas a maioria dos maneirismos, e quão rápido o cérebro pulsava. Estudou-se como o cérebro pulsa quando se está dormindo. Observo-se a pulsação quando diferentes alimentos são ingeridos. Analisou-se estados de raiva e alegria, ansiedade e êxtase, fome e satisfação enquanto o cérebro pulsava. Agora com três quartos de um século de experiência, o EEG mapeia toda a extensão dos estados mentais de vigília e sono.

A informação que o EEG proporciona é científica, precisa. É organizada, manejável. É definível, comparável, estatisticamente válida, e seus números apresentam o mais misterioso assunto que nós buscamos conhecer: a Mente Humana.

Pelo Biofeedback utilizamos uma máquina para amplificar (ou medir) alguma função fisiológica humana. Desta forma, a batida do coração, bem como a temperatura da pele, a taxa de pestanejo do olho, o pulso cardíaco o tônus muscular ou as frequências elétricas geradas no cérebro são expostos.

O Neurofeedback une a tecnologia do EEG com o princípio do biofeedback.

Com estas tecnologias somadas podemos objetivamente entender o que ocorre no nosso cérebro e “reprogramar” (capacitar ou recuperar) o que desejamos.

Assim podemos:

·      melhorar a atenção, foco, a capacidade de aprender,

·      recuperar a capacidade de lembrar (memória),

·      minimizar a depressão, stress, ansiedade, medos, raivas, epilepsia, tourette, autismo

·      eliminar enxaquecas, hiperatividade,  

·      resolver problemas como os de dislexia, discalculia ou disgrafia,

entre tantas outras coisas associadas ao funcionamento imperfeito dos neurônios. Ou à má distribuição energética e frequencial no nosso cérebro.

Portanto é útil para

·      crianças com TDAH,

·      estudantes que precisam aprender e lembrar dos ensinamentos,

·      executivos e atletas que precisam decidir com mais agilidade,

·      idosos que querem recuperar a memória, pois na idade avançada um dos maiores desafios não está em manter os corpos, mas em “blindar” as mentes contra os efeitos da doença de Alzheimer e Parkison etc.

Como uma academia treina corpos, o Neurofeedback treina cérebros, melhorando a qualidade de vida de quem percebe que tão (ou mais) importante do que treinar os biceps é (re)treinar seu cérebro.